sexta-feira, 17 de abril de 2009

CPFL Paulista anuncia instalação de aquecedores solares em prédios da CDHU

Fonte: Globo.com / jornalnacional - 15.04.2009
São Paulo - Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), encomendada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), esclareceu uma dúvida antiga de quem se preocupa com a economia. Que tipo de chuveiro pesa menos no bolso? A casa ainda está na estrutura, mas o empresário Luiz Saggiomo já anda preocupado com chuveiro que vai instalar no banheiro. “Essa hora é crucial. Você pensou agora no que vai fazer, aí o resto da vida é tranquilidade”. Para saber que tipo de chuveiro pesa menos nas contas no fim do mês, pesquisadores da USP criaram uma espécie de banheiro laboratório com vários chuveiros de diferentes sistemas de energia. Foram três meses de muitos banhos e resultados surpreendentes.No caso do aquecedor elétrico central, também conhecido como boiler, o custo total de um banho de oito minutos, contando despesa com água e com energia, ficou em R$ 0,78 centavos. É o mais caro de todos. Depois veio o aquecimento a gás, com R$ 0,58. Isso acontece principalmente porque, neste sistema, o consumo de água é maior, já que ele permite um fluxo grande de água quente. Em seguida, está o aquecimento solar, com R$ 0,35, que também permite muita água com um pequeno gasto de energia. No sistema híbrido, que combina solar com chuveiro elétrico, o custo por banho ficou em R$ 0,22, mesmo valor do chuveiro elétrico, que compensou o gasto de energia com o baixo consumo de água.E apesar do custo alto de instalação do sistema solar com chuveiro elétrico, a coordenadora da pesquisa, Simone May, indica esse como sistema ideal, já que polui menos e consome pouco. “Em termos gerais de pesquisa, a gente pode dizer que o chuveiro híbrido, o casamento entre o solar e o elétrico seria a melhor solução, porque você utiliza o sol quando tem e um consumo de energia elétrica quando não tem sol”.

Descubra qual é o chuveiro mais econômico

Fonte: Globo.com / jornalnacional - 15.04.2009
São Paulo - Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), encomendada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), esclareceu uma dúvida antiga de quem se preocupa com a economia. Que tipo de chuveiro pesa menos no bolso? A casa ainda está na estrutura, mas o empresário Luiz Saggiomo já anda preocupado com chuveiro que vai instalar no banheiro. “Essa hora é crucial. Você pensou agora no que vai fazer, aí o resto da vida é tranquilidade”. Para saber que tipo de chuveiro pesa menos nas contas no fim do mês, pesquisadores da USP criaram uma espécie de banheiro laboratório com vários chuveiros de diferentes sistemas de energia. Foram três meses de muitos banhos e resultados surpreendentes.No caso do aquecedor elétrico central, também conhecido como boiler, o custo total de um banho de oito minutos, contando despesa com água e com energia, ficou em R$ 0,78 centavos. É o mais caro de todos. Depois veio o aquecimento a gás, com R$ 0,58. Isso acontece principalmente porque, neste sistema, o consumo de água é maior, já que ele permite um fluxo grande de água quente. Em seguida, está o aquecimento solar, com R$ 0,35, que também permite muita água com um pequeno gasto de energia. No sistema híbrido, que combina solar com chuveiro elétrico, o custo por banho ficou em R$ 0,22, mesmo valor do chuveiro elétrico, que compensou o gasto de energia com o baixo consumo de água.E apesar do custo alto de instalação do sistema solar com chuveiro elétrico, a coordenadora da pesquisa, Simone May, indica esse como sistema ideal, já que polui menos e consome pouco. “Em termos gerais de pesquisa, a gente pode dizer que o chuveiro híbrido, o casamento entre o solar e o elétrico seria a melhor solução, porque você utiliza o sol quando tem e um consumo de energia elétrica quando não tem sol”.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Elektro promove troca de lâmpadas fluorescentes compactas no interior de São Paulo

Fonte: Procel Info - 13.04.2009
São Paulo - A Elektro promoverá, a partir desta segunda-feira, 13 de abril, em 15 cidades do interior de São Paulo, a troca de 40.608 lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas (LFCs) que são mais econômicas e eficientes energeticamente. Ao todo, 13.536 clientes classificados como residenciais monofásicos e com direito à tarifa social baixa renda serão beneficiados. A distribuidora de energia elétrica enviou, por correio, um cupom Vale Lâmpada intrasferível, que deve ser apresentado pelos beneficiados no local de troca de sua cidade para retirarem o kit, composto por três lâmpadas fluorescentes compactas e material informativo sobre economia de energia. Além do cupom, o cliente deve levar ao local de troca três lâmpadas incandescentes usadas, a última conta de energia paga e o documento de identidade.A troca das lâmpadas incandescentes convencionas por LFCs faz parte do Programa de Eficientização Energética da Elektro, realizado com o objetivo de proporcionar maior economia de energia elétrica a seus clientes de baixa renda. As LFCs reduzem em aproximadamente 80% o consumo de energia elétrica e duram até seis vezes mais que os modelos incandescentes. As cidades do interior paulista beneficiadas foram Aparecida D'Oeste, Guarani D'Oeste, Indiaporã, Macedônia, Mira Estrela, Nova Canaã Paulista, Ouroeste, Pedranópolis, Populina, Rubinéia, Santa Albertina, Santa Rita D'Oeste, Santana da Ponte Pensa, São Francisco e Três Fronteiras

Famílias de baixa renda ganham estímulo para trocar geladeira

Fonte: Imirante - 08.04.2009
Brasil - O governo federal está lançando um programa para substituir dez milhões de geladeiras velhas ao longo de dez anos. As trocas devem começar no segundo semestre através de financiamentos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Caso seja necessário, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será acionado.Outra forma de cumprir a meta de substituição de 1 milhão de geladeiras por ano será a distribuição do eletrodoméstico. Existe um mecanismo, o FEE, que é o Fundo de Eficiência Energética. Isso todo mundo já paga na conta de luz, a maioria não sabe, mas é 0,5% do valor da conta. Com este fundo, daria pra trocar 150 mil geladeiras por ano. A geladeira pode ser dada por sorteio entre consumidores de muito baixa renda.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Selo Procel para edificações

Fonte: Programa Cidades e Soluções - 05.04.2009
Brasil - O Programa Cidades e Soluções, exibido pela Globo News no último dia 05, mostrou como será realizada a medição de eficiência energética dos prédios brasileiros. O Brasil entra a partir deste ano no grupo de países que medem o nível de eficiência no consumo de energia nos edifícios. Ela começa a a ser medida a partir de junho. Os prédios vão ganhar selos como o do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). No programa, é mostrado como este selo e o programa de eficiência em edificíos vão funcionar. Foi citado também um dos prédios menos eficientes em energia do país: o do Banco Central.

Meio Ambiente: Economia de 70% com energia solar

Fonte: Gazeta Mercantil - 07.04.2009
Goiás - Água quente, conta de energia barata e preservação ao meio ambiente. Essas são as preocupações de quem utiliza sistemas de aquecimento solar. No último ano a procura por equipamentos que captam a energia solar e a transformam em térmica cresceu 25%. Especialista estima que em 2009 o crescimento ultrapasse 40% ocasionado pela entrada das classes 'B' e 'C' no mercado consumidor. Economia pode reduzir a conta de energia em até 70%. Mario César, técnico e gerente comercial da Thermo Ambiental, empresa que fabrica e oferece manutenção em equipamentos de aquecimento, climatização em residências, condomínios e empresas há mais de 20 anos, conta que a adoção de materiais mais eficientes e o desenvolvimento de tecnologias para a fabricação promoveram a diminuição dos custos de produção de equipamentos em 20%, o que tornou o produto atrativo também às classes de menor renda.César conta que, dependendo do perfil de consumo familiar ou empresarial, o produto pode proporcionar economia de 40% a 70% no consumo de energia elétrica. Calcula que, em dois anos e meio, o investimento em sistema de aquecimento solar é revertido. 'Com a economia de energia elétrica, o equipamento, que tem vida útil de 25 anos e 10 de garantia, se paga em pouco tempo', garante. Ao custo médio de R$ 2,5 mil, sistema para uma família de três pessoas, e R$ 3,2 mil, para cinco pessoas, o equipamento produz água quente com 70 graus, gerada pelo calor de placas de cobre, alumínio e aço inox. A água também pode ser utilizada para o preparo de alimentos, proporcionando também a economia de gás de cozinha.De acordo com o gerente da Thermo Ambiental, uma das vantagens da energia solar sobre as outras formas de obtenção de energia é a preservação do meio ambiente por não ser poluente, não influir no efeito estufa, não precisar de turbinas ou geradores para a produção de energia. Uma pesquisa da Ambiente Brasil aponta que para cada metro quadrado de coletor solar instalado evita-se a inundação de 56 metros quadrados de terra, na construção de novas usinas hidrelétricas. Uma parte do milionésimo de energia solar que nosso País recebe durante o ano poderia dar suprimento de energia equivalente a 54% do petróleo nacional, duas vezes a energia obtida com o carvão mineral e quatro vezes a energia gerada no mesmo período por uma usina hidrelétrica.